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2017 é o ano da IBM com você, profissional

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Em 2015, demos boas-vindas à Era Cognitiva, que coloca a plataforma Watson no centro das soluções da empresa para o mercado. Hoje, vou explicar o próximo passo dessa era, quando profissionais, como eu e você, passamos a ter plataformas como o Watson para trabalhar no dia a dia. Sim, é a inteligência artificial mergulhando no mercado de trabalho. Não que isso já não aconteça hoje, mas a ideia é democratizar o uso dessas tecnologias cognitivas. Estamos falando de pessoas que utilizarão a tecnologia Watson para entregar melhores resultados em suas tarefas diárias. Veja exemplos aqui.

Do meu ponto de vista, a IBM sempre esteve na interseção entre tecnologia e negócios. Sempre buscou a inovação e o progresso das empresas, com tecnologias para melhorar sua eficiência, gestão, produtividade, segurança, performance. Acontece que a partir de agora a ideia é ter a tecnologia como aliada de cada profissional, de cada indivíduo. Não estou falando de consumidor final. Nossa missão é liderar a transformação das empresas era após era. Lá atrás, criamos máquinas que contavam, outras que programavam e agora temos sistemas que entendem linguagem natural e aprendem continuamente. Dessa vez o objetivo é que esses sistemas ajudem a potencializar o conhecimento do capital humano da empresa, que irá entregar resultados como nunca se tiver uma tecnologia cognitiva ao seu lado.

Esse momento é tão importante pra IBM como foi o e-business, a era On Demand e o Smarter Planet. Essas visões de negócio foram responsáveis por uma grande transformação nas empresas e na sociedade. E agora não será diferente. 

A equação é simples: conhecimento exponencial (ou seja, que aumenta sempre) + capacidades tecnológicas exponenciais = resultados grandiosos. Na prática, todos os profissionais, de todas as indústrias, de todas as partes do mundo, estão sendo afetados pela avalanche de dados disponíveis a cada minuto no planeta. Isso inclui eu e você. E como podemos extrair conhecimento e informações úteis de todo esse montante de dados?

Vejam alguns números:

  • 90% dos usuários de smartphones hoje mantêm o serviço de geolocalização ligado.
  • O twitter computa mais de 500 milhões de posts por dia. Se somarmos as redes sociais todas, são mais de 230 milhões de posts por hora.
  • O Google recebe mais de 3.5 milhões de pesquisas por dia.
  • Operadoras de cartões processam por ano mais de 426 bilhões de transações.

Como, em 2017, um profissional de qualquer segmento pode tomar decisões sem saber o que seu público-alvo precisa/procura?

Sem querer puxar tanta sardinha para a IBM, mas o Watson pode extrair os melhores insights possíveis de dados. Hoje, essa plataforma já pode reconhecer a fala da linguagem natural quase tão bem quanto os seres humanos, interpretando tumblr_ociz70IAnw1s141c3o1_500inclusive  o tom, personalidade e estado emocional (raiva, medo, desgosto, tristeza e alegria) das pessoas. O Watson pode ler 800 milhões de palavras por segundo – ler = entender contexto, sintaxe e o vocabulário de indústrias – e compreender todos os dados de sensores em elevadores, edifícios, automóveis e maquinários inimagináveis.

Ah, e não podemos deixar de mencionar dois detalhes importantes nesta história toda:

  • Em alguns anos, o 5G será 1000x mais rápido do que 4G
  • Houve uma queda de 60 vezes nos custos de processamento de dados na última década

Resumindo, nenhum humano, nenhum comerciante, nenhum analista de segurança cibernética pode ler tudo, ver tudo, lembrar de tudo, tirar sentido de tudo – até agora.

As duas perguntas que o profissional deve fazer pra se preparar pra esse novo mundo…

  • Quais dados são importantes para seu trabalho?
  • Onde estão esses dados?

… e as três perguntas que a IBM vai responder pra ajudá-lo a inserir tecnologia na sua rotina diária.

  • Como unificar os dados para ter uma visão simplificada?
  • Como extrair valor desse monte de informações ‘soltas’?
  • Como integrar tecnologias inteligentes ao seu trabalho?

Nem vou entrar nos méritos mais técnicos, mas é isso que a IBM quer fazer por você, pelo seu trabalho. Por fim, estamos falando de plataformas cognitivas na nuvem, construídas sob medida para a necessidade de cada profissional.

Sem mais delongas, este vídeo ajuda a entender a mensagem:

O novo posicionamento é simples e mostra o que a IBM vem fazendo há mais de um século: tecnologias que ajudam pessoas a pensar e construir o futuro. E pode parecer piegas, mas se você ainda não pensou que dados são o bem mais valioso que podemos ter hoje, prepare-se, porque trabalhar com eles a partir de agora não será mais privilégio apenas dos tecnólogos e codificadores.

*por Mariana Lemos

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